quinta-feira, outubro 22, 2015

 

Sou um cidadão desqualificado, para um presidente sem qualificação!

O Presidente da República no seu discurso disse quatro coisas: 1º um milhão de portugueses fica na clandestinidade, porque  o seu voto não vale nada,  não são cidadãos portugueses de corpo inteiro; 2º Ele, Cavaco Silva, não é o presidente de todos os portugueses, mas de 38%; 3º os deputados “patriotas” são os fura-decisões do partido, os que seguem o seu exemplo de fura-greves de estudantes durante o fascismo; 4º em democracia, podia chamar-se Américo Tomás, mas mais magrinho, mas mais alto!
Em suma: Se não querem outro Cavaco Silva não escolham Marcelo Caetano. E cuidado: Maria de Belém pode ser uma espécie de Cavaco Silva dos fura-decisões do partido no parlamento.
Para mim, um governo da maioria excluída por Cavaco Silva só pode ser um governo do PS, do BE, do PC e do PAN
Para mim, o único candidato a PR que me dá garantias de ser presidente de todos os portugueses é Sampaio na Nóvoa. E fiquei avisado dessa importância!
Agora, lembremo-nos do 25 de Abril: Lembram-se do poema de Sophia, ”dia inicial inteiro e limpo/ onde emergimos da noite e do silêncio”, lembram-se do quadro de Vieira da Silva, lembram-se daquela onda de milhares e milhares e milhares de homens, mulheres, crianças, soldados e marinheiros, todos de braço erguido, com um cravo na mão ou no cano de uma arme, e com uma imensa alegria, irmanados num olhar festivo? Lembram-se?!....
Pois esse tempo foi escavacado! Com Cavaco Silva se temos fome deveremos lembrarmo-nos da Nato; se há um suicídio pelo desespero da falta de emprego, devemos lembrar-nos dos mercados; se faltar escola, hospitais, lembrem-se dos 38% dos portugueses que têm como Cavaco Silva o seu presidente; se se lembrarem de um ex-informador da PIDE que regressou aos seus velhos tempos, não digam o que eu penso, porque o que eu penso não cabo no desabafo: p.q.p. !!!!!!!!!!!!!!!!!!..........

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