sexta-feira, julho 26, 2013

 
Este governo soma e segue: à bancarrota do (des)ajustamento financeiro soma a bancarrota moral.


Ao (des)ajustamento financeiro somou o do novo rumo (puro iluminismo retórico, segundo quem conhece o plano) e o do (des)ajustamento da verdade nas swaps da tal senhora Luís, qualquer coisa, professora da Lusíada!

O pântano tornou-se pestilento!


domingo, julho 21, 2013

 
Cavaco Silva foi, na sua comunicação, o que é. Não se pode levar a sério! Deu um murro na mesa, soltou um grito e, agora, diz: não foi nada, o murro foi o braço que caiu. Os aldrabões e pantomineiros, que já não representam ninguém, falam de um novo ciclo, mas não o quiseram meio dúzia de horas atrás.


Só a rua nos salvará!


sexta-feira, julho 19, 2013

 
Seguro marcou pontos, o PS ganhou folgo. A campanha manipuladora dos que lucram com esta crise vai começar com a patética atribuições de culpas. Sugiro que banqueiros, principais responsáveis pela crise, se deitem com Passos Coelho e Paulo Portas no divã.
E ao Presidente Cavaco coloca-se a questão: “e agora José?”

quarta-feira, julho 17, 2013

 

“ UM CÉU CARREGADO NÃO SE LIMPA SEM UMA TEMPESTAD” (SHAKESPEARE)

Querem saber por que somos nós (os contribuintes que vivem do seu trabalho) que pagamos os custos da promiscuidade entre a alta finança (a que todos os dias entra por nossa casa dentro a elogiar o governo de salvação) e a política? Vejam por onde anda o sacrossanto “arco do poder”. O tal que os astros ( e alguma burrice dos eleitores) escolheram para nos governar alternadamente!

http://www.youtube.com/watch?v=OcxS1zYWJms

 
A moção de censura é um placebo. Nem faz bem nem faz mal: faz ruído. O que se quer não é censurar o governo. Isso é a dose repetida e enjoativa, é a estratégia dos jogos de poder que nos passa ao lado. Todos os dias, a todas as horas, nos cafés, nas esquinas, nas paragens dos autocarros, nos comboios, entre família bem-disposta e má-disposta, entre sorrisos de apaixonados e zangados, nos rostos dos afortunados e infortunados, irrompe a censura a todo o momento, a autêntica, a que não suporta no mundo da vida este Governo. O que se quer é que o governo caia e desapareça dos nossos horizontes essa gentalha incompetente, aldrabona e que já não representa ninguém. A salvação nacional que queremos começa pelo grito de Ipiranga: “Pum” ao governo que é pior do que foi o Dantas para Almada-Negreiros. Desapareçam, Pum!!!...

http://www.publico.pt/politica/noticia/mocao-de-censura-dos-verdes-propoe-trocar-memorando-pela-renegociacao-da-divida-1600292

terça-feira, julho 16, 2013

 
Já não consigo ouvir os debates. Ou eu me engano muito ou este campeonato entre esquerda e direita só vai favorecer as claques anti-partidos. Não peço que joguem todos para o mesmo lado, mas que saiam do jogo. Percebam que não há assistência para o que dizem, mas gente aflita, sem pão, sem trabalho e no desespero, horrível desespero, que só não compreende o líder da propaganda do Governo, Luís Montenegro.Este ainda não compreendeu que nem o governo nem o PSD acreditam no que diz. E mesmo ele também penso que não!

sábado, julho 06, 2013

 

Até breve!

Defendiam que era preciso mudar a constituição, que tínhamos de empobrecer, que as leis do trabalho não favoreciam o emprego, que era preciso ir para além da troika, que não ganhávamos para ajudar os que menos têm, que Sócrates, depois da queda do império romano, foi o pior que nos aconteceu e outras barbaridades. Agora, toda a gente já percebe o evidente: o rei vai nu! Esta canalhada, sem escrúpulos tomou conta do poder. E o pior é que querem continuar!

A tudo isso se acrescenta uma coisa enigmática: será isto democracia?

Regresso ao eremitismo da Folhada, nome recebido de ser o local sempre coberto por muitas folhas.

Tenho lá bons amigos: a Dina e o Joly. Estão cheios de calor. Preciso de lhes dar um banho. Depois, subo à Senhora da Lapa, onde em 1778, no dia 13 de Maio, apareceu Nossa Senhora e vou para debaixo da Ponte do Arco pôr sobre as poldras os dedos dos pés a brincar com os fugidios peixinhos e a travar o límpido e nervoso caulalzinho do Rio Ovelha, também chamado Mendo, no tempo de um revolucionário que procurou por ali correr com os bárbaros.

Como eu gostava que aparecesse um Mendo!...

Preciso de fugir desta poluição, tirar umas fotografias e, em vez de ir a Fátima que fica tão longe, vou à Senhora da Lapa para vencer este agnosticismo e esperar que Nossa Senhora pegue numa vassoura e corra com a catraiada.

Até sempre amigos! Por lá, ainda há um verde branco fresquinho e um naco de presunto que são as alegrias com que se recebem amigos.


quarta-feira, julho 03, 2013

 

Os donos de Portugal

Diz José Gomes Ferreira na SIC: “há dias, ( e está confirmado!), estiveram num jantar, Passos Coelho, Relvas, Gaspar, e Ricardo Espírito Santo”.


Naturalmente, o que estaria ali no jantar a fazer Ricardo Espirito Santo com o primeiro-ministro, o mais que primeiro do mesmo ramo que se demitiu e essa figura da academia da alcova Relvas?

Leiam ou vejam o filme “ Os donos de Portugal” e percebem quem é o mais soberano, quem é o pajem às ordens e por que escolheram Maria Luís Albuquerque.

Já toparam por que não querem eleições? É que os eleitores já percebem de que lado está o papão!

http://www.donosdeportugal.net/

terça-feira, julho 02, 2013

 

O pântano1

Estou farto de ouvir os comentadores, o Passos Colho, os líderes de não sei quê. Todos eles dizem o que é demasiado previsível, o que representa a voz do dono! Falam em nosso nome, mas ninguém lhes dá autorização para isso. Usam o estilo retórico que pega por manivela, mas não sente o que diz.

As causas profundas desta crise, está no funcionamento dos partidos, que não criam líderes de mérito e nas universidades que surgiram como supermercados de diplomas. Cheios de doutores sem nenhuma formação humana, sem nenhuma perceção dos contextos, sem nenhuma visão global dos problemas, sem nenhum sentido de responsabilidade, seguindo na sua "formação" o caminho mais fácil, aviam receitas que colaram na cabeça nos aviários que frequentaram, sem avaliar consequências. Temos gente de plástico, incompetente, uma canalhada feita senhores doutores a desgovernar-nos.

Temos na comunidade europeia gente , desde Barroso, a outros, que não sei o que veem em Gaspar, já que na sua autocrítica é o próprio Gaspar a reconhecer o que todos reconhecem: um fracasso.

Esta crise somou-se a outras crises! Não temos uma crise, mas um pântano! O problema é saber como sair disto, a nível nacional e da Europa!

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