segunda-feira, abril 29, 2013

 
Com este postal, dos anos 50, da minha professora da primária, D. Maria Alice Costa, homenageio uma Empresa que mediatizou alegrias tristezas, boas novas e más notícias, declarações de amor ou devolvendo-as, rompendo silêncios ou alimentando saudades.

Em 1911 que ganhou a sigla CTT

Em 1969 os CTT transformou-se em empresa pública.

Em 1992 tornou-se numa sociedade anónima

E, agora, dando imenso lucro, vai enriquecer outros: em 2013 este (des)Governo propõe-se privatiza-la.


sexta-feira, abril 26, 2013

 
Se for necessário exemplificar o que é um intelectual, capaz de pensar com rigor, utilizando os melhores critérios (universais), procurando interpretar a vida, o homem, a política e o mundo de forma limpa, sem as conveniências das circunstâncias, como homem livre, temos de apontar Pacheco Pereira.

quinta-feira, abril 25, 2013

 
«Ao 25 de Abril aconteceu-lhe um pouco o que aconteceu a Camões: a falar de Camões muitos tornaram-se ricos e poderosos, enquanto o poeta morreu abandonado e na miséria. O melhor significado desta decadência é ouvir relvas a cantar “Grândola Vila Morena”

Por isso, hoje, é dia de luta. É dia de pensar no que um dia disse Guerra Junqueiro a propósito da Pátria.

"Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas; um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando nem donde vem, nem onde está, nem para onde vai; um povo, enfim, que eu adoro, porque sofre e é bom, e guarda ainda na noite da sua inconsciência como que um lampejo misterioso da alma nacional, reflexo de astro em silêncio escuro de lagoa morta.

[.] Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta até à medula, não descriminando já o bem do mal, sem palavras, sem vergonha, sem carácter, havendo homens que, honrados na vida íntima, descambam na vida pública em pantomineiros e sevandijas, capazes de toda a veniaga e toda a infâmia, da mentira à falsificação, da violência ao roubo, donde provém que na política portuguesa sucedam, entre a indiferença geral, escândalos monstruosos, absolutamente inverosímeis no Limoeiro.

Um poder legislativo, esfregão de cozinha do executivo; este criado de quarto do moderador; e este, finalmente, tornado absoluto pela abdicação unânime do País.

A justiça ao arbítrio da Política, torcendo-lhe a vara ao ponto de fazer dela saca-rolhas.

Dois partidos sem ideias, sem planos, sem convicções, incapazes, vivendo ambos do mesmo utilitarismo céptico e pervertido, análogos nas palavras, idênticos nos actos, iguais um ao outro como duas metades do mesmo zero, e não se malgando e fundindo, apesar disso, pela razão que alguém deu no parlamento, de não caberem todos duma vez na mesma sala de jantar."
Guerra Junqueiro, "Pátria", 1896.


segunda-feira, abril 22, 2013

 
Um texto que põe, no meu entender, a questão da responsabilidade civil das decisões políticas pelas graves e horrorosas consequências que provocou e continuará a provocar durante muitos anos. Refiro-me ao que diz Krugman sobre os dois mentores do experimentalismo de Gaspar e Passos Coelho, Rogoff e Reinhart: o que mais espanta é “a forma como a austeridade foi vendida sob pretextos falsos”(…). “Durante três anos, a austeridade foi-nos apresentada como uma necessidade e não como uma opção”, (..) “Os decisores políticos tomaram o caminho da austeridade porque quiseram, não porque o tivessem de fazer”.

É preciso uma petição que leve esta gente suja pelo sofrimento ao Tribunal por crimes contra os direitos humanos.
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/krugman_os_decisores_politicos_tomaram_o_caminho_da_austeridade_porque_quiseram_nao_porque_o_tivessem_de_fazer.html


 

Ler deveria ser proibido!

Hoje, praticamente não se lê, vê-se. Perdemos a cultura da reflexão e habituamo-nos a uma espécie de cultura do contacto. O pensamento imediato, espontâneo, a primeira ideia, o preconceito, o “é assim”, o “ouvi dizer” e o “se calhar” constitui o paradigma desta época. É muito inconveniente reflectir, para que a austeridade seja apresentada como a única via possível, Gaspar tome por bíblia das suas políticas um embuste (o estudo ‘Growth in a time of debt’”), Passos Coelho seja uma espécie de cangalheiro de Portugal e este povo continue a escolher governos que infernalizam a sua vida. Para levar mais a sério estas trevas, no Dia Internacional do Livro, deveria ser declarado: “ler é proibido”!

domingo, abril 21, 2013

 

Já o substituí pelo professor.


Voltei a gostar, hoje, do comentário de Sócrates. Demonstrou o fracasso do experimentalismo deste Governo que tomou por guião da sua política um embuste de dois professores universitários americanos neoliberais, citou um estudo para salientar a burrice de um governo que com a desastrosa subida para 23% do IVA na restauração, perde 947 milhões de euros em receitas fiscais e gastos com subsídio de desemprego, faz desaparecer 99 mil postos de trabalho e leva á falência 11 mil empresas.

Já o substituí pelo professor: Sócrates tem um estilo, envolvente e, mesmo com todos os andicapes, é incisivo e concludente nas suas críticas ao Governo.


 

Dá que pensar!

Foi em nome dos valores que não encontraram nos E.U. que estes dois jovens fabricaram os explosivos para com um gratuito e hediondo atentado castigar um povo que os acolheram nas suas dificuldades!

Também Merkel, em nome dos valores germanófilos, do rendimento, do trabalho e da rentabilidade, atira o monstro da austeridade, uma outra forma de explosivo, com a fome, o desemprego e a ausência de sentido para a vida, para castigar os povos do Sul que ajudaram a Alemanha a sair da indignidade que o nazismo a deixou.

Sei que há diferenças, mas ambos esquecem que a moral é uma postura pessoal, inalienável, e o caminho do moraleirismo acaba por trair a gratidão e, sobretudo, o fundamento da moral: o respeito pela dignidade da pessoa humana.
http://acheiusa.com/acheiusa2011/asp/noticias/ultimas_noticias.asp?cd_n=9687


 

Uma política de miséria ao serviço de um embuste!

Um Ministro pedante que vai para um Governo desenvolver um programa de fome, despedimentos, suicídios e falências experimentando pôr em prática numa obra que é um embuste, não só deveria ser demitido como também julgado pelas consequências de ter colocado uma ideologia ao serviço de um desastre nacional.

Este caso e todo o barulho que se fez em volta do tribunal constitucional é significativo de que este Governo serve uma ideologia e não o País. Se houvesse um fio-de-prumo, este era um assunto que ninguém, que fosse honrado, pessoa de bem, deixaria passar em branco.
http://www.noticiasaominuto.com/economia/64778/artigo-com-erro-de-excel-entre-os-preferidos-de-bruxelas

quinta-feira, abril 18, 2013

 
http://economico.sapo.pt/noticias/despacho-de-gaspar-obriga-faculdade-a-suspender-aulas_167371.html
A faculdade de Medicina Dentária de Lisboa é a primeira a suspender as aulas clínicas, a partir de hoje, por estar impedida de comprar materiais de higiene
É nestas coisas que se vê a ausência de uma formação humanista e se percebe a incapacidade de formar consensos. Se este Ministro respeitasse o Princípio da Responsabilidade (Hans Jonas) procurava não separar as decisões que toma da avaliação das consequências que as decisões podem ter. Perceberia que só há competência, quando sábia, porque ligada à vida; quando prudencial, porque acautela direitos; e quando útil, porque evita consequências perversas.

Gaspar e Passos Coelho não podem discutir consensos, porque o consenso gera-se na competência responsável e estes indivíduos só sabem de cortes.


terça-feira, abril 16, 2013

 
O darwinismo social no seu esplendor ou o nazismo envergonhado? Diz Merkel: “sabemos que vai haver vítimas em muitos países”.

Isto é, com o que a Senhora sabe, com as medidas que implanta, haverá uma seleção natural: ficam só os mais fortes.

A sua preocupação não é bom governo, o diminuir o sofrimento dos que mais sofrem, resgatar vítimas, mas forçar que os pobres, os velhos, as crianças, os desempregados, em suma, as vítimas, desaparecem nos novos campos de concentração: o da solidão, do egoísmo e da tirania da austeridade.

Que diferença há entre esta Senhora e Hitler?
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/europa/uniao_europeia/zona_euro/detalhe/merkel_sabemos_que_vai_haver_vitimas_em_muitos_paises_mas_este_e_o_caminho_para_um_crescimento_sustentavel.html


segunda-feira, abril 15, 2013

 

Alternativas à brutal ditadura

Há alternativas à brutal ditadura de austeridade sobre os mais pobres.

Fez as contas quem sabe do que fala e disse:
- Cortem as Subvenções Vitalícias aos Políticos deputados e vão poupar +- 8.000.000,00?
- Reduzam 50% do Orçamento da Assembleia da República e vão poupar +- 43.000.000,00?
- Reduzam 50% do Orçamento da Presidência da República e vão poupar +- 7.600.000,00?
- Cortem 30% nos vencimentos e outras mordomias dos políticos, seus assessores, secretários e companhia e vão poupar +- 2.000.000.00?
- Cortem 50% das subvenções estatais aos partidos políticos e pouparão +- 40.000.000,00?.
- Cortem, com rigor, os apoios às Fundações e bem assim os benefícios fiscais às mesmas e irão poupar +- 500.000.000,00?.
- Reduzam, em média, 1,5 Vereador por cada Câmara e irão poupar +- 13.000.000,00?
- Renegociem, a sério, as famosas Parcerias Público Privadas e as Rendas Energéticas e pouparão + 1.500.000.000,00?.

Só aqui nestas "coisitas" o país reduz a despesa em mais de 2 MIL e CEM MILHÕES de Euros.

Mas nas receitas também se pode melhorar e muito a sua cobrança.
- Combatam eficazmente a tão desenvolvida ECONOMIA PARALELA e as Receitas aumentarão mais de 10.000.000.000,00?
- Procurem e realizem o dinheiro que foi metido no BPN e encontrarão mais de 9.000.000.000,00?
- Vendam 200 das tais 238 viaturas de luxo do parque do Estado e as receitas aumentarão +- 5.000.000,00?
- Façam o mesmo a 308 automóveis das Câmaras, 1 por cada uma, e as receitas aumentarão +- 3.000.000,00?.
- Fundam a CP com a Refer e outras empresas do grupo e ainda com a Soflusa e pouparão em Administrações +- 7.000.000,00?

Nestas "coisitas" as receitas aumentarão cerca de VINTE MIL MILHÕES DE EUROS, sendo certo que não se fazem contas à redução das despesas com combustíveis, telemóveis e outras mordomias, por força da venda das viaturas, valores esses que não são desprezíveis.

Sendo assim, é ou não possível, reduzir o défice, reduzir a dívida pública, injetar liquidez na economia, para que o país volte a funcionar?


 

No Clube de Caça de S. João da folhada

Ontem, no Clube de Caça da minha Terra houve um divinal jantar de Javali, regado com o verde duma quinta de um caçador de S. Martinho acompanhado pelo saborosíssimo pão da Folhada.

Este acontecimento tem raízes muito antigas, desde o tempo em que Cristo, para desvanecer receios de míngua, andava pelos campos, ajudando a caçar e a promover a fertilidade da terra. Por isso, depois da faina se dizia: graças a Deus os prados estão ricos e caçamos muitas perdizes, coelhos e javalis.

Esta é a nossa cultura, a que se enraíza em velhos costumes da nossa tradição e não na que importou o exemplo de Buda para falar dos direitos dos animais. Segundo a lenda, Buda, “ao encontrar um cão cheio de vermes, libertou-o destes, mas logo compadecido dos vermes, voltou atrás, cortou um pedaço de carne do seu próprio braço e, abençoando-a, deu-lhes de comer”

Na minha Terra não há budistas: só, de longe a longe, por lá passam as testemunhas de Jeová. Talvez para testemunharem como seguimos outros exemplos: a felicidade dos gatos nas correrias atrás dos ratos ou dos perdigueiros que ficam espetados até que a perdiz se levante para que o caçador a cace.

Nestes jantares, a conversa anda sempre á volta de javalis, perdizes e coelhos (não aquele que nos tiraniza), mas os que andam na encosta da Serra para nos proporcionar um feliz convívio entre amigos.


domingo, abril 14, 2013

 
Aqui está um texto com o qual eu concordo: http://expresso.sapo.pt/a-quadrilha-dos-aparelhos-partidarios=f800192
O tema já foi tratado pelos clássicos (Max Weber “O cientista e o político”) e recorrentemente fala-se dele, mas nunca se tiram conclusões. Mas elas estão aí, na ditadura da austeridade. E para se perceber tudo isso, também é preciso entender por que é que a direcção de um instituto Superior vai chamar Relvas e Seguro para dar aulas sobre essa coisa a que chamam “marketing político”. Ou se quiserem, “como tratar os outros por burros!” A demagogia precisa sempre de ignorantes ou melhor: os chicos espertos não aparecem por geração espontânea.

sexta-feira, abril 12, 2013

 
Um site que vale a pena consultar! Excelente, oportuno e útil

Foi feito pelo filho de um amigo. Parabéns Dr. Lino Ribeiro pelo filho que tem e parabéns ao seu Filho.
http://www.empregopelomundo.com/


 
Os bispos portugueses, nomeadamente o Cardeal, cada vez são menos ouvidos, ao contrário da simpatia que cresce em relação ao Papa. Por que será?


O Evangelho fala da dignidade do homem, de todo o homem, como filho de Deus. E o pobre tem essa dignidade. Mas os bispos, nomeadamente o cardeal, parecem esquecer que só os bons governos se preocupam em diminuir o sofrimento dos mais pobres.

Mas o problema do Evangelho é o de querer bons governos e não a preocupação com a queda dos maus.

Os maus governos não dão rosto aos mais pobres e, por isso, devem cair. A oposição deve ser porta-voz deste querer que é a vontade dos que mais solidários estão com os que sofrem. Só temos alguns bispos, como D. Januário, a manifestarem essa preocupação, a única que dá sentido e credibilidade á Igreja.


domingo, abril 07, 2013

 

Seguro precisava de ouvir Sócrates

De facto, Seguro precisava de ouvir Sócrates. Aprendeu, de certeza, alguma coisa e amanhã já deixará aquele estilo de “bebé chorão”, que repete até á exaustão “este Governo tem de se demitir” e trará outros argumentos, mais robustos, como os de Sócrates. Mas, para ser mais consistente, tem de fazer o MBA que Sócrates fez com a melhor nota dessa pos-graduação, segundo ele, e logo no IST. Ou, então, ir até Paris para ter umas aulas da tal "ciência política". Está à visto que a carreira da jota não chega!

É natural que ainda não tenha conseguido apagar a imagem que dele criaram, mas o Homem vai, aos poucos, dissolvendo essa configuração e, ainda, vai acabar, como Santo Agostinho: de pecador passa a santo!

Diga-se o que disser, só ganhamos com os comentários de Sócrates na RTP.

Até me esqueci do Prof!


 

veio o lobo mau...

Tudo estava a correr bem, mas, diz Passos Coelho, veio o lobo mau, o T.C.

Quer, por isso, um Estado de exceção, tal como Salazar, e, para superar a "malfeitoria"do lobo mau, diz-nos que temos de tomar a incompetência como patriótica e «Quem não é patriota não pode ser considerado português»

Entretanto, Seguro desapareceu: o seu vazio terá de ser ocupado por Sócrates.

Este é o PS que temos como alternativa ao  PSD/CDS!...


sábado, abril 06, 2013

 

Experimentem uma vez os imbecis!

“É extraordinário! Neste abençoado país todos os políticos têm «imenso talento». A oposição confessa sempre que à exceção de Relvas (que não se sabe se ainda é ministro!) todos os ministros do PSD e do CDS e muito particularmente Gaspar, à parte de fazerem todo os dias burrices, têm um «talento de primeira ordem»! Por outro lado, a maioria admite que à parte o PC e o BE, o PS, a quem ela constantemente recrimina pelos disparates que fez, tem em Seguro, quase tanto como em Costa, um «robustíssimo talento»!

Nos transportes, nas oficinas, nas repartições públicas e até na administração das empresas todos concordam que o país é uma choldra. E resulta, portanto, este facto supracómico: um país governado «com imenso talento», que é uma choldra e perante o consenso unânime de que está estupidamente governado, tem um Presidente da República que garante ter o governo todas as condições para governar «estupidamente»!...

Eu proponho isto, a ver: que, como os talentos sempre falham, se experimentem uma vez os imbecis, o PC e o BE!”

Adaptação (Eça de Queirós, “Os Mais”)


sexta-feira, abril 05, 2013

 
O Tribunal Constitucional decidiu o que se esperava. A constituição em todos os países democratas é respeitada pelos governos. Só aqui é que há quem pense que pode ser suspensa. Este Governa foi perante a Constituição o mesmo que é perante o país: incompetente e sem sentido de Estado.

O Presidente da República podia ter exercido a sua influência e nós poderíamos ser poupados a uma governação que tem trabalhado em roda livre, como qualquer fora-de-lei.

Se fossem todos para a rua, era um alívio!


quarta-feira, abril 03, 2013

 
Gostei, hoje, de Passos Coelho e do Paulinho das Feiras no debate sobre a moção de censura. No fundo, disseram o que, em tempos que já lá vão, ouvia a um ceguinho que à viola cantava assim:

Andava a desgraçadinha no gamanço
Para ganhar uma esmolinha tão sofrida
Assim criava os dois filhinhos no remanso
Desta tão ditosa Pátria enaltecida.
P´ra estragar a vida à desgraçadinha
Apareceu a moção de censura

Tadinha!...


terça-feira, abril 02, 2013

 

27 de Fevereiro de 1953

Nessa altura ninguém pensou em ”reajustamento”, nem apareceu quem achasse que a austeridade ajudava a limpar a economia alemã do que restava para poder exportar.

Nessa altura, a economia não estava limpa de humanismo e também era sociologia.

Nessa altura, Keynes não tinha sido diabolizado.

Nessa altura, os países credores, onde estava concentrada a dívida, perdoaram ´32 biliões de marcos á Alemanha e deram-lhe as mãos para que ela pudesse ser o que é hoje, sem pensarem que “quem os seus inimigos poupa, na sua mão vai morrer”….

Merkel não tira lições da história e esta rapaziada que anda pelo governo não sabe história.
http://aventar.eu/2013/02/27/acordo-de-londres-sobre-as-dividas-alemas/

segunda-feira, abril 01, 2013

 
Estou cheio deste “comentadoristas”, uma espécie que não comenta nem analisa: mandam umas bocas. Agora, a nossa produtividade é a menor da Europa. Não se fala dos instrumentos, software, etc., utilizados no trabalho. Fazem as contas como aquele casal que pediu um frango, mas só um comeu. Estatisticamente cada um comeu metade de um frango.

Tenho de dar razão ao Major muito conhecido nos meios futebolísticos e autárquicos: ”com contas bem-feitas é que se engana bem”.


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