terça-feira, dezembro 31, 2013

 
O que eu desejo, do fundo do meu coração, a todos os que me visitam é que façam tudo para que no Novo Ano dispensemos este governo que se descartou de professores, advogados, comerciantes, que destruiu o comércio e a indústria, separou famílias, obrigou jovens a exilar-se, que fez desaparecer a esperança que constrói o Futuro e desperdiçou todas as energias de jovens e velhos, cavando um sentimento de vazio e desespero. É isso que lhes desejo, em nome dos meus netos e dos vossos filhos e netos e de Zeca Afonso, o inesquecível Zeca que só recordá-lo faz aguar os olhos de saudade. Contem comigo! http://www.youtube.com/watch?v=B0yCcWxfBUw

segunda-feira, dezembro 30, 2013

 

Um resgate não é uma guerra

Aqueles que garantem que estamos melhor do que o que pensamos repetem a propaganda do governo ou iludem-se, tal como se iludiram com a ideia de resgate. Não houve um resgate dum débito que a própria Comunidade Europeia ajudou a cavar, com os seus estímulos aos grandes empreendimentos: o que houve foi uma declaração arrogante de guerra contra um povo, considerado inferior. Os escribas dos dominadores não conseguem perceber que as razões dum resgate são determinadas pelo respeito e consideração de um povo. Só a guerra, em todos os tempos, humilhou, escravizou e se tornou num modo de espoliar bens, promover o banditismo, forçar o exílio e fazer desaparecer a dignidade a que todo o homem e todo um povo tem direito. Por meio de imposições liquidou-se a vida económica, humilhou-se quem vive do trabalho ou é velho, expropriaram-se as melhores empresas do sector público, as que afirmavam a nossa independência como povo soberano, colocou-se a pilhagem de Portugal em leilão, até o oiro que constituía o único recurso da dignidade privada foi tornado um despojo de guerra e encaminhado para a China e outros países. Impôs-se como direito a vontade da troika e somos tratados como coisas, um espólio dessa guerra, sem direito à nossa própria dignidade. Prendem-nos às metralhadoras que cavam o suicídio, o desemprego, a miséria, como Hitler fez a alguns alemães que não queriam a guerra. Naturalmente, vai crescendo e se acumulando (sentindo-se bem isto durante este natal) uma revolta reprimida, como começou a ser a dos escravos. Não são os sinais de crescimento económico propagandeado que a fará esmorecer. Aparecerá o dia em que ela estoirará como um imenso grito contra a comunidade europeia e os diretórios dos partidos seus lacaios. Os europeus do sul não são raças inferiores, têm a sua história e sempre souberam conquistar a sua dignidade. Não há-de ser uma vantagem, como pensam os escribas dos dominadores, devorar a esperança de um povo e cavar revolta!

sábado, dezembro 28, 2013

 
O nosso grande problema, o problema da esquerda, tem raiz na guerra fria. A esquerda não se une por questões de demarcar território e não por motivos de defesa da dignidade do ser humano. Mas, paradoxalmente, quem sai prejudicado é o Homem prostrado no chão por um governo incompetente, neoliberal, capataz do capitalismo financeiro. E é pena, que PC,PS e BE não deixem as preocupações territoriais e não se unam contra o inimigo comum: o que privilegia os interesses dos mercados à valorização do ser humano. Só a esquerda pode encontrar uma alternativa aos guardiões dos mercados, a que chamam Troika, mas a esquerda desunida, mesquinha, não está a desempenhar esse papel. E precisamos de claramente dizer o que ficou dito!

quinta-feira, dezembro 26, 2013

 
Conheci-o e partilhei com ele muitas preocupações. Esteve contra o exílio de D. António Ferreira Gomes e foi o pai do planeamento familiar, com o Dr. Horácio, já falecido, e muitos outros. Já que se fala tanto em empreendedorismo social, convém lembrar os cursos de planeamento familiar promovidos por esse gruo de médicos católicos. Era um empreendedorismo que procurava libertar o homem ou a mulher da ignorância e não, como hoje, viver à custa dos que caíram no chão, são velhos ou perderam o emprego. O Dr. Albino Aroso fazia parte do número daqueles poucos que ainda resistem dentro do conceito social-democrata. Era também um católico de convicções, incapaz daquela postura dos novos fariseus que, perante as denuncias que o Papa Francisco faz do neocapitalismo, egoísta e desumano, respondem, desvalorizando-as: “Foi sempre essa a doutrina social da Igreja”. Não metia, como faz a avestruz, a cabeça na areia, lavando os erros da Igreja: a Inquisição, o negócio de escravos (tolerado até serem baptizados) e o pactuar, pelo silêncio, com governos fascistas e até com o nazismo. Para ele o cristianismo valia pela sua mensagem e não pelo espavento mundano da postura que recebeu no cesarpapismo. Guardo um interessante livro que me ofereceu: “De mães para filhas, de filhas para mães”. Vão-nos faltando homens, bons e verticais, como Albino Aroso. Onde estiver receba o meu abraço de profunda consideração.

segunda-feira, dezembro 23, 2013

 
Hoje vou para onde cresceram as minhas raízes. Dizem que o Menino Jesus por lá aparece todos os dias e é graças à sua presença que as vides dão uvas, a couve cresce e até as rosas dão flores. É a minha terra-abrigo, vivida como um paraíso perdido, onde a memória vai procurar o melhor da sua existência. Gosto de por lá escutar os inocentes murmúrios que amerceiam os regatos fugidios, afivelar sorrisos com os vizinhos e sentir os aromas felizes das manhãs. Gosto de por lá ouvir os silêncios do contar estrelas, compreender a saudade de desejados e brincar, com as minhas netinhas, ao Natal do Menino Jesus. Até breve, amigos e amigas. Sejam felizes!!!

sexta-feira, dezembro 20, 2013

 

Não aprendem com as lições do passado!

Sublinha Augustin Hamon (“ As Lições da Guerra Mundial”) a justificação de um cidadão francês para, voluntariamente, se ter oferecido para lutar na Primeira Grande Guerra: “É com entusiasmo que faço a guerra ao espírito guerreiro que a Alemanha incarna pelo seu espirito egoísta e imperialista. Lutarei até ao fim com a mesma fé, para abater o militarismo prussiano, causa de tantas lutas, tanta miséria e outros tantos males”. A Alemanha foi derrotada, mas a sua tendência egoísta e imperialista ficou e surgiu a Segunda Grande Guerra, com o hediondo nazismo. Nas conversações do Plano Marshall, Keynes desconfia do funcionamento livre dos mercados por recear que o regulador venha a ser uma potência e desenha um plano que facilitava o crédito aos países que apresentassem deficit. A sua proposta foi derrotada e as consequências estão á vista: a Alemanha retomou o seu espírito imperialista! Tomando como seu braço militar os mercados, declara uma nova guerra: a do imperialismo financeiro. Conclusão: os políticos que construíram a União Europeia trairam a luta desse voluntário francês, de que nos fala Augustin. Por causa do deficit ter ficado á gula dos mercados, vivemos, hoje, uma terceira grande guerra: a provocada pelo imperialismo financeiro alemão. A morte, a miséria, o desespero e outros males que se viveram nas duas grandes guerras regressaram e Keynes, lá do alto, como Homem de bem, sentindo a amargura de não o ouviram, dirá: “que grandes filhos da puta! Nunca mais aprendem.”

quinta-feira, dezembro 19, 2013

 
Se este governo tivesse um pingo de dignidade, demitia-se; se o Presidente da República fosse o garante do normal funcionamento das instituições demitia um governo que pauta a sua ação como um cowboy orienta a vida pelo arbitrário e fora de lei. Pela terceira vez este governo demonstra não saber respeitar os princípios orientadores de um estado de Direito e, como um indigente, pediu às instituições internacionais que condicionassem a decisão do Tribunal Constitucional. Tem um ministro da educação que diz que o que tutela, as universidades e os politécnicos, não tem valor. Etc. Que mais de aviltante poderá acontecer até nos libertarmos desta catraiada?

 
Haverá algum professor que se reveja no prof. Poiares Maduro? Haverá algum professor que deixe que outros avaliem o que ele próprio já avaliou? Só um professor como Poiares Maduro é que aceita esse vexame. Poiares Maduro não sabe o que é ser digno, aceitando a iniquidade da sua condição de professor. E já que acumula indignidades -- faz parte do governo que aprova a sua iniquidade -- é também altura de ter alguma vergonha na cara e pensar noutras tarefas: por exemplo, varrer ruas.

segunda-feira, dezembro 16, 2013

 
          
Diz o Papa Francisco: “por vezes dizem que sou marxista, mas não me importo: há marxista muito boas pessoas!” Santo Agostinho escreveu: “A Igreja entre os seus amigos tem muitos inimigos e entre os seus inimigos tem muitos amigos”

quinta-feira, dezembro 12, 2013

 
Sousa Tavares, que por dizer umas lérias é milionariamente pago pela Televisão que o contratou, tem aqui uma resposta digna às suas alarvices sobre os professores, que transcrevo na integra: "Sobre os Professores É do conhecimento público que o senhor Miguel de Sousa Tavares considerou 'os professores os inúteis mais bem pagos deste país.' Espantar-me-ia uma afirmação tão generalista e imoral, não conhecesse já outras afirmações que não diferem muito desta, quer na forma, quer na índole. Não lhe parece que há inúteis, que fazem coisas inúteis e escrevem coisas inúteis, que são pagos a peso de ouro? Não lhe parece que deveria ter dirigido as suas aberrações a gente que, neste deprimente país, tem mais do que uma sinecura e assim enche os bolsos? Não será esse o seu caso? O que escreveu é um atentado à cultura portuguesa, à educação e aos seus intervenientes, alunos e professores. Alunos e professores de ontem e de hoje, porque eu já fui aluna, logo de 'inúteis', como o senhor também terá sido. Ou pensa hoje de forma diferente para estar de acordo com o sistema? O senhor tem filhos? - a minha ignorância a este respeito deve-se ao facto de não ser muito dada a ler revistas cor-de-rosa. Se os tem, e se estudam, teve, por acaso, a frontalidade de encarar os seus professores e dizer-lhes que 'são os inúteis mais bem pagos do país.'? Não me parece... Estudam os seus filhos em escolas públicas ou privadas? É que a coisa muda de figura! Há escolas privadas onde se pagam substancialmente as notas dos alunos, que os professores 'inúteis' são obrigados a atribuir. A alarvidade que escreveu, além de ser insultuosa, revela muita ignorância em relação à educação e ao ensino. E, quem é ignorante, não deve julgar sem conhecimento de causa. Sei que é escritor, porém nunca li qualquer livro seu, por isso não emito julgamentos sobre aquilo que desconheço. Entende ou quer que a professora explique de novo? Sou professora de Português com imenso prazer. Oxalá nunca nenhuma das suas obras venha a integrar os programas da disciplina, pois acredito que nenhum dos 'inúteis' a que se referiu a leccionasse com prazer. Com prazer e paixão tenho leccionado, ao longo dos meus vinte e sete anos de serviço, a obra de sua mãe, Sophia de Mello Breyner Andersen, que reverencio. O senhor é a prova inequívoca que nem sempre uma sã e bela árvore dá são e belo fruto. Tenho dificuldade em interiorizar que tenha sido ela quem o ensinou a escrever. A sua ilustre mãe era uma humanista convicta. Que pena não ter interiorizado essa lição! A lição do humanismo que não julga sem provas! Já visitou, por acaso, alguma escola pública? Já se deu ao trabalho de ler, com atenção, o documento sobre a avaliação dos professores? Não, claro que não. É mais cómodo fazer afirmações bombásticas, que agitem, no mau sentido, a opinião pública, para assim se auto-publicitar. Sei que, num jornal desportivo, escreve, de vez em quando, umas crónicas e que defende muito bem o seu clube. Alguma vez lhe ocorreu, quando o seu clube perde, com clubes da terceira divisão, escrever que 'os jogadores de futebol são os inúteis mais bem pagos do país.'? Alguma vez lhe ocorreu escrever que há dirigentes desportivos que 'são os inúteis' mais protegidos do país? Presumo que não, e não tenho qualquer dúvida de que deve entender mais de futebol do que de Educação. Alguma vez lhe ocorreu escrever que os advogados 'são os inúteis mais bem pagos do país'? Ou os políticos? Não, acredito que não, embora também não tenha dúvidas de que deve estar mais familiarizado com essas áreas. Não tenho nada contra os jogadores de futebol, nada contra os dirigentes desportivos, nada contra os advogados. Porque não são eles que me impedem de exercer, com dignidade, a minha profissão. Tenho sim contra os políticos arrogantes, prepotentes, desumanos e inúteis, que querem fazer da educação o caixote do (falso) sucesso para posterior envio para a Europa e para o mundo. Tenho contra pseudo-jornalistas, como o senhor, que são, juntamente com os políticos, 'os inúteis mais bem pagos do país', que se arvoram em salvadores da pátria, quando o que lhes interessa é o seu próprio umbigo. Assim sendo, Sr. Miguel de Sousa Tavares, informe-se, que a informaçãozinha é bem necessária antes de 'escrevinhar' alarvices sobre quem dá a este país, além de grandes lições nas aulas, a alunos que são a razão de ser do professor, lições de democracia ao país. Mas o senhor não entende! Para si, democracia deve ser estar do lado de quem convém. Por isso, não posso deixar de lhe transmitir uma mensagem com que termina um texto da sua sábia mãe: 'Perdoai-lhes, Senhor Porque eles sabem o que fazem.' Ana Maria Gomes Escola Secundária de Barcelos

sábado, dezembro 07, 2013

 
J. Ferreira do Amaral, Oficial que combateu em África e na Primeira Guerra Mundial ( deve ser um antepassados do economista Ferreira do Amaral), escreveu um livro (A mentira da Flandres e o medo…). Referindo-se à sua experiência em Africa, conta que, enquanto lutava contra o soba independentista Mndumbe, no quartel de base desapareciam munições e armamento que ao mesmo eram vendidos. Hoje acontece, de certa forma, o mesmo: Nesta guerra que impõe no “País” empobrecimento e miséria (que é sempre o resultado de todas as guerras), os nossos bens sociais, que podiam defender a independência nacional, como os correios, os estaleiros, a saúde, a escola, vão sendo vendidos aos que ainda nos vão explorar mais. Tal como noutros tempos, a crise é sobretudo moral e de sentido de Estado.

sexta-feira, dezembro 06, 2013

 

Não são conciliáveis os interesses da Alemanha com os pvos do sul

Diz quem sabe: a Alemanha, mesmo com esta coligação, não quer, egoisticamente, perder as vantagens que lhe traz um euro forte. Força a abertura aos países de leste e isso ainda lhe traz mais vantagens. Com esta estratégia, os países do sul vão empobrecer cada vez mais e torna-se impossível superar a crise. Sendo assim, o melhor é uma divisão na U.E, com duas moedas. O euro dos países do Norte e o euro (ou outra moeda) dos países do Sul, com a possibilidade de tornar flexível a sua cotação. Este governo de visão curta e longa incompetência não entende isto, mas muitos economistas, não só por cá, mas também n Grécia, na Itália e na Espanha, já perceberam que o rumo não pode ser outro. Se os países do sul continuarem a sujeitar os seus povos à lógica dos interesses da Alemanha, as suas populações não aguentarão este rápido e crescente empobrecimento e a revolta será inevitável.

 

Governo decreta três dias de luto nacional por Mandela

A melhor homenagem que se faz a um escritor é ler os seus livros e a um político é tomá-lo como referência nas suas políticas. Pertenço à geração que lutou pela libertação de Nelson Mandela, que abominou o apartheid, o racismo e a xenofobia, que quis a integração racional, o fim da guerra colonial, a democracia (como um sistema político de valorização da dignidade humana) e viu no 25 de Abril a expressão de tudo pelo que lutou. Hoje, ao ouvir certa gente que veio das colónias para ajustar contas com a história, que nunca quis nada do que representa Nelson Mandela e se vinga do 25 de Abril, põe novos contra velhos, despreza o estado social, a dignidade da pessoa humana, os valores da história e o património da luta por um mundo melhor, a gabar o homem que um dia disse -- "Sonho com o dia em que todas as pessoas levantar-se-ão e compreenderão que foram feitos para viverem como irmãos." – não deixo de pensar que não há limites para a hipocrisia.

 

Por que não se vão embora?

Esta estapafúrdia ideia de sujeitar quem já dá aulas a um exame brada aos céus. E, é tanto mais obsceno, quanto é certo que muitos desses professores já fizeram estágio, integraram cadeiras pedagógicas nos seus cursos e frequentaram cursos de formação. Também não se percebe este PS de Santos Silva. Este ex-ministro e, agora, pregador de lérias na TV, com o argumento (muito sério, na sua bitola!) de ajustar os critérios de notas de diplomas (universidades públicas / privadas), concorda com o exame. Mas, se as universidades públicas se tornaram supermercados de diplomas sem qualidade, porque têm de ser os professores, que já deram aulas, a pagar por isso?!... Por que não vai o governo à questão: exige rigor a essas universidades? Não temos um governo, porque essa gente não tem o sentido das justas proporções nas medidas que toma. Exige sacrifícios avulsos, espezinha os funcionários públicos por capricho e decide medidas que apoucam a dignidade das pessoas. Não temos um governo, porque ninguém tolera esta gente que, em tudo se identifica com uma seita fundamentalista que persegue os funcionários públicos como se incarnassem o demónio!

quinta-feira, dezembro 05, 2013

 
A notícia era esperada: faleceu Nelson Mandela. Foi o último líder com dimensão histórica. Foi o político mais humano destes últimos dois séculos. Tinham um ar de menino e não cresceu para a política nos jogos de poder, mas no amor aos seus irmãos negros, na defesa da dignidade do ser humano. Evitou vinganças, afastou radicalismos e conseguiu consensos. Tinha a seu favor o consenso de todos. Morreu Nelson Mandela, Viva Nelson Mandela!

quarta-feira, dezembro 04, 2013

 

Quer saber como o governo constroi o seu sucesso?!...

Se quer perceber o tipo de informação que lhe entra dentro de casa, tome nota: « Dos 97 comentadores com presença semanal na televisão, 60 são atuais ou ex-políticos: o primeiro lugar do pódio é ocupado pelo PSD, seguido pelo PS e pelo CDS. Marcelo Rebelo de Sousa ganhe 10.000 euros / mês (mais do que 20 salários mínimos por pouco mais de meia hora por semana a dizer umas lérias), Manuela Ferreira Leite metade disso e que Marques Mendes preferiu passar para a SIC. Esta estação paga-lhe mais do que a TVI que só lhe propunha 7.000. E, agora fique a saber: os quatro canais generalistas mais os canais de informação portugueses no cabo (RTP Informação, SIC Notícias e TVI24), despejam 69 horas de comentário político por semana. O equivalente a quase três dias completos em frente à televisão. Percebe, agora, como se constrói o sucesso das políticas deste governo?

domingo, dezembro 01, 2013

 
Crato diz aos professores: o que eu ensinei, os diplomas de licenciatura ou de mestrado que obtiveram com as minhas aulas, não valem nada. E u só disse merdas!... Agora, para ficarem habilitados a dar aulas têm de fazer tábua rasa dos diplomas e sujeitarem-se a uma provinha para sabermos se têm conhecimentos e são capazes de dar aulas! Já sabíamos da incompetência, do desvario e do desastre desta ministeriedade, mas não sabíamos que eram tão surrealistas: escolheram para ministro da educação um “orelhas de burro”?

This page is powered by Blogger. Isn't yours?