quinta-feira, novembro 27, 2014
Fui sindicalista durante grande parte da minha vida
profissional. Sempre fui contra o maniqueísmo que levava a ver de um lado a “virtude”
e do outro o “pecado”. Achei sempre que essa postura era a que mais
desacreditava o papel dos sindicatos. Sempre houve erros em todos os lados e
não posso esquecer que durante o fascismo não era o Salazar que assinava o
envio para as prisões de muita gente que lutava por uma sociedade mais justa e
mais humana.
quarta-feira, novembro 26, 2014
Um caso complicado!
Uma questão curiosa colocada por quem sabe do que fala: imagine-se um indivíduo com a mania de em tudo ver um crime, junte-se-lhe a investigação por elementos da Autoridade Tributária e Aduaneira, com o cargo de “polícia” e reflita-se no seguinte: a Autoridade Tributária Aduaneira obedece às orientações da sua direção (o que não acontece com a polícia judiciária ou de segurança pública), não tem formação de investigação policial, tem armado barraca com muitas criminalizações que depois se verificam serem conclusões apressadas, exageradas e sem matéria de crime. Imagine-se a seguir que tem razão o que diz Alda Telles, esposa do advogado de Sócrates ( “durante todo o interrogatório os arguidos não foram nunca confrontados com um único facto concreto de corrupção”). Depois, pensem no efeito boomerang que, nesta hipótese, o caso Sócrates pode ter. Não só para a justiça!!!... A overdose de publicidade da suspeita já a transformou numa condenação e isso terá consequências terríveis em muitas direções, se se confirmar a imaginação da hipótese.
Não vejo os analistas que todos os dias opinam nas TVs a colocarem esta questão, que já muita gente do direito penal coloca!
Não vejo os analistas que todos os dias opinam nas TVs a colocarem esta questão, que já muita gente do direito penal coloca!
sexta-feira, novembro 14, 2014
Por que será que esta gente do governo ou que passa pela governação não cria empresas ligadas á agricultura ou á mecânica ou até à industria de sapatos, que tanto está a dar? Por que não criam o que o País precisa para se desenvolver?!
Mas, só os vemos ligados a agências, como tecnoforma, Ireglux, gabinetes de consultoria e coisas do género, onde se vive de telemóvel na mão!.
Parece que nunca aprenderam a fazer outra coisa que não fosse andar pelos corredores do poder ou agarrados ao telefone. E depois queixam-se dos magistrados! E eles, coitados, nem têm leis que os ajudem a limpar esta podridão!
Mas, só os vemos ligados a agências, como tecnoforma, Ireglux, gabinetes de consultoria e coisas do género, onde se vive de telemóvel na mão!.
Parece que nunca aprenderam a fazer outra coisa que não fosse andar pelos corredores do poder ou agarrados ao telefone. E depois queixam-se dos magistrados! E eles, coitados, nem têm leis que os ajudem a limpar esta podridão!
sexta-feira, novembro 07, 2014
O sr Ulrich e o "Nós estamos melhor"!
Ontem na “Quadratura do Circulo” esteve o impagável sr. Fernando
Ulrich. Foi pela mão, de um tal Lobo Xavier (o avençado da
banca) que esse senhor lá apareceu e cumpriu o seu papel. Para Ulrich, “nós
(plural majestático dos banqueiros) estamos muito melhor, há mais investimento,
mais exportações”, em suma repetiu a lavagem ao cérebro dos eleitores que
pretende fazer o governo.
Para esta gente o País não são os desempregados, os que
procuram no interior um centro de saúde, uma escola, um posto da GNR ou uma
repartição pública e já não a encontram, os que emigraram, os pobres que
cresceram, os roubos do ordenado, a violência que surgiu nos lares, etc.
Mas o sr. Ulrich tem razão numa coisa: a banca está melhor,
porque a austeridade, o roubo de ordenados, lhe resolveu o problema do crédito
malparado, do seu compulsivo esmagamento de ordenados pelo dar crédito a quem
não o podia pagar.
No enanto, nisso não trouxe nenhuma novidade. Philippe Legrain, no livro “European Spring: Why our Economies
and Politics are in a mess” que
trabalhou com o sr. Barroso (o das armas de destruição massiva) já tinha dito claramente que a
austeridade serviu apenas para resgatar os bancos e engordar o capital
financeiro, ao qual está ligado o sr. Fernando Ulrich.
Só há uma coisinha em que anda distraído Ulrich, o Governo
e esta direita desumana: o movimento anticapitalista
que começa a desenvolver-se em toda a europa é um sinal de desespero que põe em
risco o vampirismo arrogante! É que já ninguém suporta esta gente e estão
criadas as condições para que a ulrichs
e outros que tais aconteça o que aconteceu aos tipos da mesma lavra na
Revolução Francesa ou noutras do mesmo género. Para já é só um aviso!
quinta-feira, novembro 06, 2014
Não sou do PSD, discordo do PSD e nada tenho a ver com a ideologia deste partido. Conheço Rui Rio há muitos anos e tive o seu apoio no confronto com Ferreira Torres na minha Terra.
Esta notícia que vem no “Público” tem um objectivo: desacreditar Rui Rio, quando é certo que é a personalidade com mais apoios para liderar o seu partido.
Não tendo nada a ver com os eventuais lideres do PSD, revolta-me os meios utilizados para denegrir a imagem de um Homem honesto.
Não deveria “valer-tudo”!...
Há gente que gosta de andar em bicos-de-pés e isso significa rebaixar toda a gente que possa ser mais considerada. E a troco de qualquer coisa, que desconheço, levar a público, como notícia, um processo de intenções armadilhado para ser entendido como facto e apoucar uma personalidade que, discorde-se ou não, é incorruptível. É isso que se percebe estar a acontecer a Rui Rio para quem quiser comparar a notícia que saiu ontem no “Público” e as declarações que, no mesmo jornal, são hoje feitas por ex-vereadores.
Simplesmente nojento!
Esta notícia que vem no “Público” tem um objectivo: desacreditar Rui Rio, quando é certo que é a personalidade com mais apoios para liderar o seu partido.
Não tendo nada a ver com os eventuais lideres do PSD, revolta-me os meios utilizados para denegrir a imagem de um Homem honesto.
Não deveria “valer-tudo”!...
Há gente que gosta de andar em bicos-de-pés e isso significa rebaixar toda a gente que possa ser mais considerada. E a troco de qualquer coisa, que desconheço, levar a público, como notícia, um processo de intenções armadilhado para ser entendido como facto e apoucar uma personalidade que, discorde-se ou não, é incorruptível. É isso que se percebe estar a acontecer a Rui Rio para quem quiser comparar a notícia que saiu ontem no “Público” e as declarações que, no mesmo jornal, são hoje feitas por ex-vereadores.
Simplesmente nojento!