sábado, março 08, 2014

 

O dono de portugal e os donos do mundo

Diz quem sabe: o homem mais poderoso de Portugal é Proença de Carvalho, esse homem de falinha adocicada que aparece em tudo o que seja comunicação social. O seu gabinete de advogados tem tentáculos sobre tudo o que gira á volta das privatizações, da legislação que é produzida, dos grandes negócios que envolvem o Estado. Esta gente muito defensora da democracia formal, exercida só pelo voto, sem preocupação de fidelidade aos programas eleitorais, sem ser o regime que promove a diminuição do sofrimento dos que mais sofrem, tem aqui a sua explicação. Com as democracias formais, Proença de carvalho a nível nacional pode mandar nos governos do arco do poder (como chamam aos partidos do bloco central) e a nível global os mercados financeiros, tornados credores dos governos, são ao que mandam, os que desenvolvem a propaganda que lhes interessa a nível geoestratégico, como está a ser o caso da Ucrânia, onde, praticamente, ninguém conhece o contraditório das notícias proclamadas. A democracia formal faz das eleições uma fantochada, da notícia a vontade do dono e isto deveria ser denunciado até á exaustão.

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