domingo, março 09, 2014

 
“A turba acéfala, alternadamente feroz e sentimental que em Portugal faz as vezes de povo, é uma força de inércia sem a menor consciência da sua própria força; (…) a classe média está, hoje, subalternizada à procura de pão. Todos vociferam, mas cada um procura um lugar na mesa do orçamento para o seu filho não emigrar e, em surdina, vai apoiando o partido que o esmaga”. -- Uma reflexão do homem bom, em baixo referenciado, que, para demonstrar que a história se repete, me lê um excerto do livro “Saibam quantos ” (de 1920) escrito por Fialho de Almeida

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