terça-feira, março 27, 2012
Não merecia!
Aqueles que exigem que a arbitragem seja quimicamente perfeita teriam, neste jogo, matéria suficiente para acalorados debates.
Mas, como o árbitro não é português, engolirão em seco, não haverá telefonemas de ameaças, nem queixinhas aos governantes, nem a exigência da exclusão do árbitro.
A sensação de que arbitrar é uma actividade perigosa e de muito risco só funciona no fundamentalismo clubístico português. Nas outras paragens, há outros problemas mais interessantes e considera-se que “errar é próprio do homem” e o árbitro não traz o apito da mão de deus.