quinta-feira, novembro 10, 2011

 
Está a decorrer o debate na Assembleia da República sobre o orçamento. Chamam-lhe debate, mas o debate implica procura de convergências e já se sabe que os partidos do governo fazem cinturão de protecção ao Governo e os partidos da oposição não são capazes de penetrar nessa fortaleza. Passos Coelho diz que ouve toda a gente, mas nada conclui do que ouve. Seria melhor dizer que está surdo e, já agora, mudo, porque não é falar se a comunicação não é aberta à procura de convergências com o interlocutor.

Fiscalistas, patrões, ex-ministros e sindicalistas consideram "um absoluto disparate" cortar os subsídios de Natal ou de férias no sector público. O Governo prefere o disparate à razoabilidade.

Somos assim governados!
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=24&did=38369

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