quinta-feira, outubro 13, 2011

 

Voto, uma iniquidade.

Por que será que o voto já nada define: nem o respeito por promessas, nem o funcionamento normal das instituições?


A justificação para a praga de impostos, de despedimentos e cortes no serviço de saúde, na educação, no 13º e 14º mês, etc., são os buracos que Passos Coelho diz que está constantemente a encontrar. Mas perguntamos: o que fizeram os institutos de controlo de contas públicas, como revisores oficiais de contas, Banco de Portugal, conselhos fiscais, etc., etc.? Responsabilizem-nos pelas consequências das suas inutilidades e deixem quem sempre cumpriu as suas obrigações em paz.

E, se, como diz o constitucionalista, autor da Constituição, Jorge Miranda, a lei suprema da nação está a ser rasgada com as imposições da Troyka, o que faz o Presidente da República que jurou fazer cumprir a Constituição?

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