segunda-feira, setembro 26, 2011

 

O que é preciso é não perturbar Jarim!

Miguel Relvas, aquele inefável ministro, que só no poder de influência é a quarta figura nacional, diz que a divulgação pública da auditoria e do plano de resgate da ajardinada Madeira não podem ser divulgados antes das eleições, contrariamente ao que prometera Passos Coelho.

E o argumento é simples: numa linha cartesiana, que terá assimilado na música de Mozart, separa a técnica, uma espécie de alma, do corpo, a política. E garante que é impossível que a alma se misture com o corpo. Assim, Jardim poderá continuar a dar música aos eleitores da Madeira, antes que o corpo dos madeirenses tenha de pagar a conta.


O que é preciso é não perturbar Jardim!

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