quarta-feira, agosto 03, 2011

 

"Especislistas" da oportunidade.

O ministro da Educação fez uma distinção entre estar no governo ou estar fora: quem está no governo “tem de saber fazer as coisas”; quem está fora, apresenta”críticas e sugestões, independentemente da oportunidade”.


Fica explicado o ter desistido de fazer implodir o ministério, mas tanta barafunda no início das aulas deixa por esclarecer a “importância das suas críticas e sugestões”: não se conhece a sua utilidade para quem esteve no governo e, agora, para quem está.

Será que isso ajuda a explicar os 51 especialistas que o Governo nomeou em 42 dias? O Tribunal de Contas diz que “é apenas uma forma de tornear o limite de contratações dos gabinetes”. Isto é, não temos “jobs for the boys” , mas “especialistas da oportunidade”.

Só tem um mês, mas este Governo já conseguiu alterar a semântica, o que não é despiciendo!

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