segunda-feira, junho 06, 2011

 

Um leve alívio.

Levantei-me, hoje, bastante cedo. Já percorri algumas ruas do Porto. Não vi clareiras de sorrisos. Cruzou-se comigo muita gente de olhos no chão, indiferente às vitórias e derrotas que anunciavam os jornais. Um silêncio marcava o seu caminho numa manhã cinzenta. No café alguns amigos partilharam um alívio que não rasgava manhãs de esperança. Somos como náufragos ameaçados por um trágico destino.

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