domingo, junho 26, 2011
O estado é madrasto.
Por vezes sinto uma certa fobia pelo Estado. Não sou anarquista, mas o Estado não é um “real”, uma essência, uma “coisa”, um “universal”. O Estado é o efeito de uma governação impune. As razões de estado serviram para governos perseguirem, humilharem, criarem holocaustos, gulags, apátridas, exilados, fome, miséria e a crise que vivemos. Não será possível “recortar” o Estado independentemente dos governos, do seu aparelho repressivo e ideológico?!... O Sol quando nasce é para todos e não compreendo que, em nome do Estado, o princípio da distribuição seja substituído pelo da exclusão.