sábado, maio 14, 2011
Que justiça?!...
Foi preciso ler o texto de Francisco Teixeira da Mota, hoje, no “público”, para viver o sentimento de nojo que, em muitos portuenses, casou a absolvição do Dr. Vitória do crime de violação.
Joana, podia ser minha filha (ou filha de um desembargador da Relação), entrou em depressão, como muitas grávidas, e procurou um psiquiatra, confiante de que o médico respeitaria os princípios que jurara de tratar os doentes (hoje, mais clientes) com zelo, respeito e humanidade. Nada disso aconteceu: tudo valeu, desde forçar o sexo oral, para aquele paranóico com diploma de médico.
O relato de Francisco da Mota cria-nos não só revolta, mas também nojo pela absolvição, em segunda instância.
Pobre dos mais frágeis que pensam conseguir justiça nos Tribunais!
Não será regra geral, mas já há demasiados e chocantes casos.
Joana, podia ser minha filha (ou filha de um desembargador da Relação), entrou em depressão, como muitas grávidas, e procurou um psiquiatra, confiante de que o médico respeitaria os princípios que jurara de tratar os doentes (hoje, mais clientes) com zelo, respeito e humanidade. Nada disso aconteceu: tudo valeu, desde forçar o sexo oral, para aquele paranóico com diploma de médico.
O relato de Francisco da Mota cria-nos não só revolta, mas também nojo pela absolvição, em segunda instância.
Pobre dos mais frágeis que pensam conseguir justiça nos Tribunais!
Não será regra geral, mas já há demasiados e chocantes casos.