domingo, maio 15, 2011
O “violador” passava a violonista.

Se fosse em Portugal, Dominique Strauss-Kahn nem precisava de negar os factos, como fez hoje.
O seu partido arranjaria um álibi: talvez anunciar que se tratou de um assassinato político armadilhado por interesses ideológicos ou partidários. E em tribunal a defesa acabaria por provar que não se tratou de uma violação, mas de um violão. E os meritíssimos, fazendo a interpretação factualista do caso, à luz da jurisprudência mais recente, concordariam e o violonista ia em paz.