sexta-feira, abril 08, 2011

 

Já está dado o mote da campanha: tudo vale!

Sócrates construi uma narrativa surrealista que vai orientar a sua campanha eleitoral: imagina-se numa auto-estrada em contra-mão e chama irresponsáveis a todos os que vêm em oposição, prepara a armadilha do PEC4 para ser demitido e vitimizar-se e joga com o ilusionismo para tirar um coelho da cartola: não foi responsável pela bancarrota em que o País se encontra. Sócrates, no seu despudor argumentativo, ainda não garantiu que tinha mãe virgem, mas é de esperar!...



Sócrates é único. Para memória futura, precisava de ser conservado, num frasquinho com álcool. Dentro da anormalidade era o mais normal. 

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