sexta-feira, fevereiro 04, 2011

 

Diminuição de deputados, mantendo a representatividade dos partidos minoritários.

O País tem de reduzir os gastos. Não pode continuar a impor um crescimento de impostos e de redução de salários só do parlamento ou do governo para fora.



O aparelho de Estado é um monstro complicado que absorve 45% do PIB. Nada é feito para emagrecer este “bicho” e promover o desenvolvimento económico.


Agora, foi retomado a questão da necessidade de diminuir o número de deputados. Paradoxalmente, há quem torne isto numa conspiração contra a esquerda, mas a direita também “sofreria” com isso. E não é por acaso que a recusa.


Ser deputado é, hoje, mais um emprego que um serviço de representação: eles são escolhidos pelos seus partidos e não pelos eleitores.


Parecia ser mais inteligente pensar numa fórmula que, partindo da representatividade actual, criasse condições para a manter em próximas eleições. Precisamos que as minorias, de esquerda e de direita, estejam representadas. Assim há mais democracia!


E parecia também crucial que para corrigir o divorcio entre eleitores e eleitos se promovesse o voto de preferência.


Todos os cidadãos acham excedentário230 deputados para o tamanho do País e que os deputados servem mais os partidos que os colocaram nas listas de candidatos que os eleitores.


Seriam, por isso, populares as duas medidas.


Mas, aqueles que tanto procuram o voto do povo, agora chamam ao que é um desejo popular, populismo.


Que poderemos esperar desta gente!

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