segunda-feira, fevereiro 01, 2010

 

Mário Crespo censurado, abandona colaboração com JN

Todos os que compravam o JN para ler Mário Crespo ou António Pina, já têm menos razões para o fazer.


O Primeiro-ministro não convive bem com a liberdade de imprensa e o JN submete-se, com vassalagem, à vontade de José Sócrates.

Também não convive bem com a justiça e felizmente o sindicato dos magistrados não deixa que a espinha da independência seja vergada.

Orgulha-nos uma emissora, como a SIC, que presa o direito à verdade dos seus telespectadores e, por isso, solidarizou-se de forma inequívoca com Mário Crespo.

A verdade, a honra e a dignidade de um órgão de informação vale mais que a falta de sentido democrático de um José Sócrates e isso é tão relevante que merece que, por exemplo, em minha casa seja a SIC o única canal televisivo que se sintoniza.

O Jornal de Notícias recusou publicar um texto de opinião, onde Mário Crespo relata um encontro entre Sócrates (com o seu cinturão protector), Lacão, Silva Pereira e um executivo de televisão, onde Crespo foi referido como um «problema» que tinha de ter «solução». Não estranhamos!


José Sócrates nunca leu o livro de Karl Popper “A sociedade aberta e os seus inimigos” e, naturalmente, não percebe que é um embuste chamar democracia a um regime que vive da propaganda e da vassalagem.


O fundamental de uma democracia é a crítica e é no saber responder às críticas que os governantes se fortalecem e a democracia se afirma, como um regime responsável.

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