quinta-feira, julho 02, 2009
Manuel Pinho, o ministro dos fortes lampejos!
Hoje, no Parlamento, todos se interrogavam: o que será que está na cabeça do Ministro da Economia?
O sururu expandia-se entre as bancadas. Ninguém percebia que Manuel Pinho, o ministro capaz de rasgar ideias, apostar nas energias renováveis, nadar com o campeão mundial de natação, posar com as melhores beldades do mundo, não se pudesse tornar, num lampejo, um fervoroso adepto de Salvaterra, dos granadeiros, das festas do colete verde de Alcochete e se fizesse, num momento de exaltação, simbolizar por um Tauro.
Não perceberam que os cornos, na antiguidade clássica, onde estão as raízes do socratismo, têm um elevado significado: representam emanações energéticas geradas na cabeça dos deuses e de certos indivíduos que, por alcançarem um alto grau de desenvolvimento intelectual, se aproximaram das divindades, tal como este Governo tem de si proclamado.
Nunca esquecer que Pinho é um ministro arguto, tem a seu cargo as energias alternativas e nessa condição está apto para, com os seus dois dedos a sair do seu frontispício, em forma de chifres, saber glorificar, à maneira antiga, os feitos divinos do governo socrático.
Não ser sensível a isto, terá sido o maior erro de Sócrates. Compreende-se, por isso, que Manuel Pinho virasse as costas a este Governo que tanto apregoa feitos, mas não dignifica as emanações energéticas que, num lampejo sinergético, Pinho lhes quis transmitir.
Comments:
<< Home
Caro Primo de Amarante
E se ele vai para casa comer muita papa Maizena? Valha-o Deus, que esta luminária não tem ponta por onde se lhe possa pegar. É uma autêntica abécula...
Saudações
E se ele vai para casa comer muita papa Maizena? Valha-o Deus, que esta luminária não tem ponta por onde se lhe possa pegar. É uma autêntica abécula...
Saudações
Para sermos sinceros até nem desgostámos do gesto. Foi muito bem centrado nas laterais da cabeça, os dedos estavam em riste, eram das duas mãos, o olhar penetrante, a pose magnífica, tanto que nos deixa um dos melhores recortes fotográficos desta dècada.
O que é que querem que o homem faça mais?
O grande favor era terem todos saído ao mesmo tempo. Mas, por vezes as "chocas" não acompanham os bois.
Enviar um comentário
O que é que querem que o homem faça mais?
O grande favor era terem todos saído ao mesmo tempo. Mas, por vezes as "chocas" não acompanham os bois.
<< Home