domingo, junho 07, 2009

 

Feira do Livro, em dia de eleições

Nunca falto à Feira do Livro. Para mim é uma espécie de santuário, onde encontro bons amigos: os livros que leio e os amigos que caminharam comigo, vivendo as mesmas utopias que os livros despertaram em nós.

O livro nunca me traiu e sempre me ensinou o que precisava de saber. Por vezes, faz-me caminhar por tempos inimagináveis, envolvido em afectos. Um bom amigo, aguenta, ainda, o sonho utópico que nos aproximou.

Estive, hoje, depois de votar por uma Europa de cidadãos, na minha Editora de sempre: a “Afrontamento”. Tiraram-me uma foto junto a dois livros que publiquei há tempos: “A ideia de progresso em Kuhn” e a “Carta sobre a tolerância, no seu contexto filosófico”. São coisas que fazem parte dos afectos e nos fazem bem!

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