domingo, março 08, 2009

 

Uma cabala!

Está uma cabala montada! Acusam o “Magalhães” de erros. Mas, no Magalhães não há erros, há um estilo da governação socrática.

Quando o Primeiro-ministro afirmou que os seus ministros não utilizavam outro computador que não fosse o Magalhães, sabia do que falava. Tinha, naturalmente, presente o diálogo de Teeteto sobre a natureza do conhecimento.

Tudo começou, no tempo do outro Sócrates, o Filósofo, quando Euclides afirmara ter visto Teeteto a ser levado para fora do campo de batalha com uma fortíssima diarreia.

Era o começo da campanha negra. Os ministros do governo socrático, tal como as criancinhas, usam o computador como uma arma de batalha pela educação e pelo governo; e isso só pode ser captado pela luz da razão e não pelos sentidos.

O “Magalhães” é o prodígio da tecnologia que a razão governativa socrática levou a todo o mundo e os erros são os sinais sensitivos das pisadas de Teeteto. No fundo, são a expressão diarreica de um estilo luminoso de governação. Só por cabala ou por campanha negra se pode pensar o contrário.

Não compreender isso é não entender, por exemplo, os ofícios da Excelentíssima Drª Margarida Moreira, Directora Regional da Educação do Norte, ou os anúncios diarreicamente repetidos das promessas socráticas.

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