quinta-feira, dezembro 13, 2007

 

Rosa descorada

Alberto Martins disse, hoje, que a democracia é uma ética e uma técnica. Uma ética, não é com certeza. A democracia não fala por si e, por isso, não pode ser sujeito da ética. Quanto a ser uma técnica, talvez, infelizmente, seja verdade, mas isso só diz do descalabro a que chegou. Sempre se pensou que o que dava sentido à democracia era o lema de Abraham Lincoln: "Um boletim de voto tem mais força que um tiro de espingarda".

Longe vai o tempo em que em Coimbra se levantava a bandeira: «a democracia é a regra do povo, pelo povo e para o povo»!
A rosa descorou e a democracia já não é uma regra, um método de organização política, mas uma técnica de iludir para aldrabar o povo.
É o ferrete da era socrática a marcar a democracia!

Comments:
Este Alberto Martins, vendido à Maçonaria, é um nojo dentro do PS...
 
Maçonaria!!!...
 
Esse senhor, que conheço de "ginjeira", também pertence à "Irmandade dos Faraós" , ao "Clube Esotérico dos Valetes de Espadas" e até (pasme-se!)aos "Cavaleiros Perdidos do Segredo do Santo Ofício".

Em Coimbra, limitou-se a ser um dos "grosseirões" do "Conselho de Repúblicas", por pertencer a esse lugar geométrico de todos os antros: a República dos Pyn-Guyns.
 
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