segunda-feira, outubro 22, 2007
O azar do banqueiro.

Para nada lhe serviu orientar durante uma vida inteira a sua consciência pelos preceitos da Opus Dei. Estava tudo conforme, quando o BCP perdoou ao seu filho Filipe Vasconcellos a dívida de 12 milhões de euros.
Mas a imprensa maldita, ao serviço de Lúcifer, anunciou o perdão dessa dívida insignificante para o maior Banco português e Jardim, como um samaritano tardio, lá teve de calar as bocas do mundo, desembolsando 12 milhões com que desperdoou o que o Banco, com o Trabalho de Deus, havia perdoado.
Só com muita Fé, se ultrapassam os azares das bocas do mundo. E é por isso que Jardim resiste!...