terça-feira, janeiro 23, 2007

 






Exílio






Quando a pátria que temos não a temos

Perdida por silêncio e por renúncia

Até a voz do mar se torna exílio

E a luz que nos rodeia é como grades

sophia mello breyner andersen

# posted by Primo de Amarante @ 10:42 da tarde
Comments:
Que grande Alma, a da Sophia.Aqui atormentada e desiludida? Primo, foi escrito antes de Abril de 1974?
# posted by Blogger ferreira : 7:10 da tarde
 
Pois foi. O seu marido, foi preso várias vezes. Era conhecido como o "Zeca" das intentonas. Separaram-se depois do 25 de Abril.
# posted by Blogger Primo de Amarante : 10:43 da tarde
 
Consta que frequentava a casa da Natália, a altas horas, só para jogar e beber um copo...E fazia muito bem, digo eu.
# posted by Blogger ferreira : 5:56 da tarde
 
Isso não sei, mas duvido. Eu conheci-a. Era muito discreta, mas de uma elegãncia extraordinária. Conheço a filha e é muito parecida com a mãe. Foi professora de moral no Rainha Santa.

A Natália tinha um pub, onde íam todos os intelectuais e pseudo-intelectuais. Tambem lá estive, levado pelos meus compadres: era no Bairro Alto, em Lisboa.
# posted by Blogger Primo de Amarante : 4:50 da tarde
 
Li já não sei onde, mas que lá ia muita gente.Não sabia que era um Pub , pensava que era a casa.
# posted by Blogger ferreira : 5:40 da tarde
 
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