sexta-feira, setembro 29, 2006

 

Um nojo.

Com o título “A Estratégia da Aranha”, José Manuel Fernandes escreve, hoje, no "Público" um ranhoso editorial, de puro “bota-abaixo”, contra o novo presidente do STJ.

O editorialista, por certo, não conhece Noronha Nascimento como pessoa de carácter e Homem de bem, que sempre se bateu pelas suas convicções e sempre soube afirmar os valores em que acredita. Mas como poderia avaliar tudo isso um editorialista arrependido de ser marxista-leninista e que acumula a direcção de um jornal com a sua administração?!...

Devo dizer que não sou magistrado, penso que a justiça está numa profunda crise (e já senti isso!), mas enojou-me este editorial de JMF no "Público" por ser injusto, desilegante e despropositado.

Comments:
LI o público desded o seu primeiro número.

Porém, o meu enjoo é anterior e a partir da última campanha eleitoral para as presidenciais veio o vótimo.
 
Tem tudo a ver e vem muito a propósito!(desde que o primo não se importe, desta quase-usurpação do espaço que lhe pertence)
Mas...
Fez o que me apeteceu a mim, por diversas vezes, fazer durante o dia de hoje. Ainda não tinha encontrado um blog "a jeito".
O Caro hóspede tomou a inciativa e, a meu ver, tomou-a muito bem.

ln
 
Noronha Nascimento foi eleito e não nomeado por um patrão. Espero que os srs conselheiros entendam a quem se dirige a ofensa.

JMF nunca teve ideias próprias. Poderia procurar alguns jornais pruzidos nos EUA e do maior conservadorismo para depois os comparar com alguns editoriais sobre a invasão do Iraque, p.ex.,de JMF e colocar a questão: quem plagia quem?!...As datas esclareciam, mas não vale a pena ir por aí!
 
Caro Compadre, li o editorial do Público de JMF e lembrei-me de vir aqui ao seu blog expressar a minha indignação pela falta de respeito que hoje existe, não só pelas pessoas, mas também pelas Instituições que elas representam.

JMFernandes representa a ausência de valores e de postura ética que nesta democracia (?) prevalecem sobre o bom gosto, o respeito, a dignidade.

Nesta falsa democracia, retrocedemos décadas de civilidade!
 
Em tempo: seria bom interrogar-nos quem "encomendou" esse texto ao JMFernandes...tenho cá a minha opinião, mas como esta "democracia" é tão perigosa (sob o falso postulado de nos dias que correm não haver PIDE....que ela existe hoje, ai existe existe....como dizem os nossos "hermanos" que as há há....)
 
Ainda bem que estamos em democracia para podermos dizer o que pensamos. Penso que esta democracia (um pouco oligárquica) continua a ser melhor que o regime salazarento. Sou democrata, agnostico e a minha relação com os outros e a vida é pensada com o lado esquerdo dos meus neurónios, o lado do coração.

Eu não estou dentro dos meandros intriguistas desse meio, mas todos os meis, todas as profissões têm covardes despeitados e, por isso concordo consigo: aquilo parece-me um “recado” de alguém que não gosta de Noronha Nascimento. E, como sabe, uma das consequências da verticalidade é criar anticorpos. Já tinha pensado que poderia acontecer isso por duas razões: JMF já demonstrou gostar de “ser recadeiro” de certa gente e de certas correntes (por vezes traduz mais à direita o que diz certa impensa americana) e o que ele disse, já tinha aparecido num outro jornal, embora de uma forma menos trauliteira.
 
O Secretário Geral do PCP também é eleito pelo Comité Central e não nomeado pelo patrão...
 
Por isso é que a responsabilidade do PCP ter o Secretário Geral que tem vem do comité central. Este escolheu-o, conhecendo melhor do que todos nós a pessoa que elegeu para Sec. Ger.

Ou será que uma escolha não é expressão de um acto de responsabilidade de quem escolhe?!...

Será que os srs. conselheiros por maioria escolheram o pior?!...

Ou será que os senhores conselheiros que elegeram N.N.deveriam pedir a JMF uma opinião sobre quem era o melhor?!...

O artigo de JMF não atingirá os conselheiros que escolheram N.N?!...
 
Já agora:

Será que o único inteligente, o que está acima de todas as impurezas é JMF?!...

Mas o seu percurso e a sua prática são muito tortuosas, o que não diz bem da sua credibilidade. Como toda a gente sabe, o que ontem para JMF era verdade,hoje é mentira. Amanhã pode acontecer o contrário! E quem não pode ser levado a sério não deveria dizer o que disse, muito menos numa linguagem cheia de insinuações e de trauliteirismo.
JMF pensa que a memória colectiva desapareceu e que só há o indivíduo pragmático e utilitarista, mas não é assim!
 
Caro Primo,

Como é que pode ser agnóstico se revela tão grande Fé?
 
Caro mocho, Você continua um malandreco.
 
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