segunda-feira, julho 31, 2006

 

Algumas reacções ao bombardeamento de Qana

O rei Abdullah, da Jordânia, tradicional aliado dos Estados Unidos, disse que o ataque foi um “crime horrível” e uma gritante violação da lei internacional.

Jacques Chirac considerou que foi uma “acção injustificável” e que mostrava mais uma vez como um cessar-fogo era necessário.

A secretária de Relações Exteriores da Grã-Bretanha, Margaret Beckett, disse que a morte dos civis era “pavorosa” e reafirmou que Israel exagera na resposta ao Hezbollah.

Condoleezza Rice afirmou que as operações militares israelitas estavam a preocupá-la e a deixá-la ficar “profundamente entristecida”. Em nome do governo americano prestou condolências à família dos martirizados pelo bombardeamento de Qana.

O chefe de Política Externa da União Européia, Javier Solana, disse que nada justificava a morte de civis inocentes.

O Governo da Palestina exige um cessar-fogo imediato.

Mahmoud Abbas, e o egípcio, Hosni Mubarak, além do Papa Bento XVI, também pediram um cessar-fogo.

O Governo do Irão disse que oficiais israelitas e americanos que são conselheiros de guerra em Israel deveriam ser julgados criminalmente, enquanto a Síria classificou o ataque a Qana de terrorismo de Estado.

O Hezbollah afirmou que o ataque a Qana foi um “massacre horrível” e, naturalmente, prometeu vingar os mortos.

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