sexta-feira, janeiro 27, 2006
O estilo promove o homem
Pacheco Pereira publicou (significativamente) na editora que Zita Seabra dirige, o livro “Quod erat demonstrandum”.
O livro reproduz os seus comentários políticos e pretende ser uma espécie de “escrita de contacto”, publicando o que pensa em cima dos acontecimentos.
Sempre pensei que Pacheco Pereira diz o que pensa o senso comum mais esclarecido, com o inconveniente de “puxar as brasas para a sua sardinha”, como diz o ditado.
O livro é muito datado e não é com esta sua última produção que, finalmente, conseguirá ficar na história. Se o marketing que o apoia continuar eficiente, o bem visto Pacheco Pereira ainda terá direito a uma nota de rodapé na história do nosso tempo.
O beneficio não será do “historiador”, mas da mania de colocar notas de rodapé.
O livro reproduz os seus comentários políticos e pretende ser uma espécie de “escrita de contacto”, publicando o que pensa em cima dos acontecimentos.
Sempre pensei que Pacheco Pereira diz o que pensa o senso comum mais esclarecido, com o inconveniente de “puxar as brasas para a sua sardinha”, como diz o ditado.
O livro é muito datado e não é com esta sua última produção que, finalmente, conseguirá ficar na história. Se o marketing que o apoia continuar eficiente, o bem visto Pacheco Pereira ainda terá direito a uma nota de rodapé na história do nosso tempo.
O beneficio não será do “historiador”, mas da mania de colocar notas de rodapé.