terça-feira, janeiro 24, 2006
Estória gaseificante
No entender de Jerónimo de Sousa a candidatura de Manuel Alegre, ao se afirmar apartidária, favoreceu a estratégia supra-partidária de Cavaco Silva.
Para o candidato do PC, o que está mal não é o funcionamento de alguns partidos, com as suas lógicas, por vezes, mafiosas, mas o criticar essas lógicas e colocar-se á margem das mesmas.
Este raciocínio fez-me lembrar uma estória do tempo colonial. Uma senhora branca tinha uma escrava negrinha ao seu serviço. Foi uma prendinha do abastado marido numa das vezes que veio à metrópole.
A senhora era gorda e sofria de flatulência, mas gostava de frequentar a vida social, nomeadamente os chás de caridade. Sempre que, ao sorver o chá, algum gás lhe saía atrevidamente pela parte onde as costas perdem o nome, batia na pretinha e gritava «suuua pooorca!»
Não sei se Jerónimo pensou que há preocupações edificantes que fazem lembrar estórias gaseificantes.
Para o candidato do PC, o que está mal não é o funcionamento de alguns partidos, com as suas lógicas, por vezes, mafiosas, mas o criticar essas lógicas e colocar-se á margem das mesmas.
Este raciocínio fez-me lembrar uma estória do tempo colonial. Uma senhora branca tinha uma escrava negrinha ao seu serviço. Foi uma prendinha do abastado marido numa das vezes que veio à metrópole.
A senhora era gorda e sofria de flatulência, mas gostava de frequentar a vida social, nomeadamente os chás de caridade. Sempre que, ao sorver o chá, algum gás lhe saía atrevidamente pela parte onde as costas perdem o nome, batia na pretinha e gritava «suuua pooorca!»
Não sei se Jerónimo pensou que há preocupações edificantes que fazem lembrar estórias gaseificantes.