segunda-feira, junho 04, 2007
Duas ideias simples e eficazes
Este governo poderia regulamentar duas ideias que já procedem da sua experiência:
1ª Todo o governante terá de ter experiência de uma candidatura a uma autarquia. Vê-se, com a candidatura de António Costa que só, agora, este ex-ministro deu conta de que não devem existir portagens á entrada de Lisboa, encontrou soluções para a segurança das cidades, descobriu propostas para levar o governo a resolver o problema de endividamento de Autarquia e como tornar uma cidade com mais qualidade de vida.
2ª A condição para ser governante é não passar por uma universidade. Veja-se o mal-estar que Vara e Sócrates criaram à Universidade Independente, Marques Mendes à Universidade Atlântida, etc.
E há, ainda, uma razão profiláctica na urgência dessa regulamentação: hoje, um periódico noticia que estudos recentes demonstram que 60% dos portugueses sofrem do foro psiquiátrico. Naturalmente, depois dos escândalos de falsos currículos (que, segundo a nossa lei justificam despedimento!) e das políticas que penalizam o interior, os reformados e os trabalhadores em geral, continuar a manifestar uma maioria de intenções de voto neste governo, terá de ser sintoma de doença colectiva (e grave!) do foro psíquico.
1ª Todo o governante terá de ter experiência de uma candidatura a uma autarquia. Vê-se, com a candidatura de António Costa que só, agora, este ex-ministro deu conta de que não devem existir portagens á entrada de Lisboa, encontrou soluções para a segurança das cidades, descobriu propostas para levar o governo a resolver o problema de endividamento de Autarquia e como tornar uma cidade com mais qualidade de vida.
2ª A condição para ser governante é não passar por uma universidade. Veja-se o mal-estar que Vara e Sócrates criaram à Universidade Independente, Marques Mendes à Universidade Atlântida, etc.
E há, ainda, uma razão profiláctica na urgência dessa regulamentação: hoje, um periódico noticia que estudos recentes demonstram que 60% dos portugueses sofrem do foro psiquiátrico. Naturalmente, depois dos escândalos de falsos currículos (que, segundo a nossa lei justificam despedimento!) e das políticas que penalizam o interior, os reformados e os trabalhadores em geral, continuar a manifestar uma maioria de intenções de voto neste governo, terá de ser sintoma de doença colectiva (e grave!) do foro psíquico.
Comments:
<< Home
Terceira ideia, também muito simples e, ao que julgo, eficaz:
Depois da experiência de uma candidatura a uma autarquia o governante deve celebrar, com os eleitores, um contrato-programa no qual são elencadas não só as habituais promessas eleitorais, como os prazos de execução das mesmas e as penalizações para o respectivo incumprimento. Talvez assim deixassem de fazer muitas das promessas eleitoralistas que já nascem predestinadas a serem incumpridas.
Maria
Depois da experiência de uma candidatura a uma autarquia o governante deve celebrar, com os eleitores, um contrato-programa no qual são elencadas não só as habituais promessas eleitorais, como os prazos de execução das mesmas e as penalizações para o respectivo incumprimento. Talvez assim deixassem de fazer muitas das promessas eleitoralistas que já nascem predestinadas a serem incumpridas.
Maria
E este ar cabisbaixo do PM? Será pose ou genuína preocupação?
A foto contrasta, e muito, com o retrato pintado por António Barreto na semana passada.
Maria
(Me vou que hoje estou, especialmente, corrosiva e ainda acabo ofendendo quem não devo)
A foto contrasta, e muito, com o retrato pintado por António Barreto na semana passada.
Maria
(Me vou que hoje estou, especialmente, corrosiva e ainda acabo ofendendo quem não devo)
Não perca essa virtude tão rara nos tempos que correm (do pensamento único). Lembre-se que foi isso que tornou imortal Eça de Queiroz, Ramalho Ortigão e até o nosso amigo Gil Vicente!
Querido amigo, a imortalidade não faz parte das minhas aspirações - já viu a maçada que era não ter qualquer sossego depois de morta!!
Maria
Enviar um comentário
Maria
<< Home